Chordata


Do latim chorda, corda.


Características Gerais:


    Os cordados são triblásticos, celomados, deuterostômios, metamerizados, simetria bilateral e sistema digestório completo. A maioria das espécies possuem endoesqueleto, sistema circulatório fechado e coração ventral. Além disso, apresentam as seguintes idiossincrasias:


Tubo nervoso:

É uma estrutura que se forma a partir da ectoderma da região dorsal e origina o sistema nervoso dos cordados. O sistema nervoso dorsal é algo específico dos cordados, já que nos invertebrados ele está presente na região ventral do corpo.


Notocorda:

É um bastão que se forma durante o processo embrionário entre a ectoderme e a endoderme. Sendo firme e flexível, ele sustenta o corpo do animal e ajuda a definir seu eixo longitudinal. Na maioria dos cordados, a Notocorda desaparece no fim do desenvolvimento embrionário, mas ainda assim é o que dá nome ao filo.


Fendas Faringianas:

Também chamadas de fendas branquiais, é uma série de fendas que surgem nos cordados durante seu estado embrionário. Nos cordados aquáticos, os tecidos que revestem as traves entre as fendas faringianas originam as brânquias, enquanto que nos cordados terrestres elas se fecham ao longo da vida embrionária.


Cauda pós-anal:

Os embriões de cordados apresentam essa característica: uma região do corpo que se prolonga além do ânus. Esta cauda pode tomar diversas funções na vida adulta dos animais: para movimentação (natação para os aquáticos, equilíbrio para os terrestres), como apoio, como apêndice para segurar objetos, para atacar e defender, etc. Existem espécies em que a cauda desaparece completamente durante o desenvolvimento embrionário, como nos seres humanos.


<https://www.coladaweb.com/biologia/reinos/cordados>



Referências Bibliográficas

AMABIS; MARTHO. BIOLOGIA - biologia dos organismos 2, Parte II. Moderna Plus. 4. ed. Moderna. cap. 11.2, p. 375.



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